O que se entende por “ir trabalhar” está deixando de significar carteira assinada, salário todo dia 5 do mês ou, até mesmo, sair de casa. Com o desemprego em alta e a economia em crise, contratos e salários vão se transformar, e o abismo entre os profissionais brasileiros pode se alargar ainda mais.
Sob a batuta de Olivia Fraga, com informações de fontes como o IBGE, a consultora Thatiana Cappellano, o economista e professor da FGV Mauro Rochlin, o professor da Universidade de Brasília (UnB) Ricardo Festi, além de Wilson Poit, diretor superintendente do SEBRAE-SP, e Niels van Doorn, professor da Universidade de Amsterdã e pesquisador do trabalho plataformizado.