Futuros do Bioplástico têm raízes na Amazônia, relatório para a WTT

Edição de relatório sobre os Futuros do Bioplástico com uso de insumos da Amazônia, com base em pesquisa acadêmica encomendada pela WTT. Conduzido junto à WTT, voltado para um público amplo.

A partir de um fenomenal trabalho da equipe da WTT, tive a oportunidade de organizar, editar e coordenar a confecção de um relatório parrudo sobre os futuros do bioplásticos na Amazônia brasileira.

O estudo que é apresentado de forma fácil de consumir no relatório apresenta um exemplo de como é possível estruturar cadeias de valor com insumos da biodiversidade local, unindo universidades, ONGs, comunidades e empresas do Pólo Industrial de Manaus. É uma amostra de uma bioeconomia que gera renda para as comunidades extrativistas, preserva a floresta em pé, reduz o volume de plásticos colocados no meio-ambiente e gera inovações que aumentam a competitividade da indústria da região.

Toda a orquestração do projeto e do relatório aconteceu pelas habilidosas mentes de Andre Wongtschowski e Gaston Santi Kremer, a partir de um relatório científico produzido pela Prof. Michele Rigon Spier. A redação final do relatório também contou com a colaboração dos pesquisadores Roger H. Bello e Pedro Campelo, do Carlos Gabriel Koury do Idesam e da Tutiplast Indústria e Comércio Ltda.

O projeto foi realizado pela WTT com o uso da metodologia COI, com apoio da Konrad Adenauer Stiftung (KAS) e do Instituto Clima e Sociedade (ICS).

Confira o relatório na íntegra no link abaixo

Produzido em co-criação com a pesquisadora Michele Rigon Spier, sob a batuta de Gaston Santi Kremer (WTT) e Andre Wongtchowski (WTT). A diagramação é do Cosmonauta, sob orientação, seleção e curadoria da editora Jacqueline Lafloufa.