Embora mais barata e acessível, técnica de manipulação digital em áudio e vídeo é considerada complexa, o que dificulta produção em massa, explicam profissionais ouvidos pela CNN.
O alerta segue aceso, mas a maioria acredita que o risco é mais hipotético que real.
O motivo disso é que, segundo especialistas, existem jeitos mais baratos de criar uma operação de desinformação (!). Ou seja, mesmo que acessível (vide o trabalho do Bruno Sartori, mencionado por 100% dos entrevistados), deepfakes ainda são considerados custosos.
Sob a edição de Kaluan Bernardo, com informações de Henry Ajder da Metaphysic, Cristóbal Ross da Deepmasters, Mike Price da ZeroFox, Andre Fernandes do IP.rec, Fabio Assolini da Kaspersky e da advogada Evelyn Melo Silva.